sexta-feira, 25 de julho de 2008

Porque recordar é viver

Dedicado a todos os que estiveram ontem no ensaio para o próximo casamento, até ao fim...


"Ah, pois aqui não cantam, mas em Famões já é bonito!"



Momento alto da noite...sem dúvida!!!



Obrigada ao Iúri por me recordar as palavras exactas, do nosso Grande P.R.

quinta-feira, 24 de julho de 2008

Aventuras no trabalho - Chefe Curtida

Após terem montado o primeiro estore...


Eu: Ai que giro!

Chefe (com voz de gozo): Quem? O rapaz? Oh Tânia, essas coisas não se dizem!

RISOS!!!

Aventuras no trabalho - Estores

Bom...estão a colocar uns estores novos aqui numa das janelas "exteriores" do pavilhão...e este post só vai ser entendido por quem já deu Segurança, Higiene e Saúde no Trabalho...

Pontos negativos:

  • Trabalho em altura apenas assente num escadote manhoso
  • Trabalho em altura sem "cinto salva vidas" (sim, é dentro do pavilhão, mas ainda é uma queda de uns 3 metros...)
  • Trabalho com black&decker (passo a publicidade mas não sei o nome sem ser assim) apenas com uma mão, e com a outra a servir de apoio ao resto do corpo, tipo equilibrismo...
  • Trabalho com o mesmo instrumento, sem óculos de protecção, nem máscara (basta no fim espirar pelo nariz com força e sacudir o cabelo)

Isto até agora, claro...

Pontos positivos:

  • São os dois giros comó caraças!!!!

Mais actualizações assim que as tiver...

quinta-feira, 10 de julho de 2008

Aventuras no trabalho - Telefonema

Vocês não gostam de pessoas ressabiadas?

É que eu adoro! São pessoas que estão permanentemente de mal com a vida e que nos lembram a cada minuto que passam na nossa presença como é bom viver e ser feliz! (Além de que proporcionam momentos de puro gozo interior...)

Se não vejamos...

Hoje de manhã a V. (adoro isto dos "nomes em código", faz-me sentir uma agente especial de uns quaisquer serviços ultra secretos, lololol), telefonou-me a esclarecer uma dúvida.

Eu respondi, mas depois ao desligar, e enquanto pegava num papel para me certificar se tinha dado a resposta correcta, perguntei à T. se a resposta era aquela.

Depois da resposta dela e da confirmação da minha parte pelo que dizia no papel, voltei a ligar à V. para lhe dizer que me tinha enganado, e foi quando se passou o seguinte diálogo (cortei as partes enfadonhas, e o facto de quase ter morrido engasgada para conter o riso):


Eu: Olha V. afinal não se pode.

V.: Então e agora? Eu disse que sim ao senhor e não fiquei com o contacto dele.

Eu: Pois...assim não sei. É que quando desliguei o telefone peguei no papel para confirmar e vi que não se pode.

T.: Ó Tânia isso não foi bem assim! Tu perguntaste-me!


...


Deve ser porque o comando do ar condicionado está na minha mesa...